Começamos por uma das mais famosas esculturas, "o pensador". Em seguida, partimos para o museu em si. Lá, encontramos um conjunto de obras que impressiona, pela riqueza de detalhes e pela inesgotável criatividade do autor. Contudo, como tínhamos que ir para a Torre, pois compramos ingresso pela internet para as 12h30, deixamos o museu e ficamos de voltar à tarde.
Ao chegarmos à Torre fiquei encantado com o tamanho, a opulência e os seus suaves contornos, como se as suas mais de seis mil toneladas de ferro tivessem sido torneadas por mãos angelicais (quase cheguei a escutar uns acordes dos anjinhos). Na chegada, tivemos o tratamento mais VIP de toda a viagem. Existiam filas enormes, sem fim. Ficamos preocupados em saber em qual fila entrar. Aí, fomos perguntar e descobrimos que o nosso ingresso entrava direto, sem filas. Vou te dizer, bem no carioquês, foi a maior marra.
A Torre em si e fantástica. Poder subir e observar Paris do topo foi como se pudesse realizar um sonho. Posso garantir que de cima a cidade fica muito mais bonita. E olha que a Torre foi construída apenas para ser temporária. Ela foi levantada como símbolo de uma exposição mundial que o governo da França estava organizando. Quando o evento acabou ela deveria ser desmontada. Tomou-se a decisão de mantê-la, o que contrariou boa parte da população que fez até abaixo-assinado para desfazê-la. Hoje, a Torre é o maior símbolo de Paris e da França.
Bem, após nos deliciarmos em observar a cidade com todo o seu charme de cima, retornamos para o museu Rodin. Fomos ver os seus esplendidos jardins. Vale apena dar uma conferida.
2 comentários:
As fotos estão lindas!!!!!!!!!!!!!!
Me bateu saudade dessa terrinha amada!!!!
Saudade de você, querida!
Beijão!
Vania
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