domingo, 21 de agosto de 2011

Vaticano

Reservamos um dia da nossa viagem para a visita ao Vaticano. Lá chegando, no meio do povaréu, fiquei pensando naquela cena do filme Tropa de Elite, na qual os alunos do Bope assistem a uma aula sobre a palavra estratégia nos mais diversos idiomas. Imaginei essa cena com a palavra organização. Seria difícil falá-la em italiano, pois quase não conseguimos encontrar isso por aqui.

Talvez isso tenha sido um erro no planejamento da viagem. Começamos pelos países que são um primor de organização (Inglaterra e Alemanha) e depois viemos para a Itália. Bem, eu me acostumo com o que é bom. E depois de ver tudo organizadinho, ter que enfrentar empurra, empurra é dose. Ainda mais temperado com um solzinho que chegou aos 35 graus no dia de hoje.


Começamos a visita pela Basílica de São Pedro, onde pudemos observar o esplendor da Igreja Católica, por meio de monumentos que contam boa parte de sua história. Posso confessar que esperava mais uma construção com mais cara de igreja, o que acabei por não achar.

Saímos e fomos para o museu do Vaticano. Ao chegarmos, sofremos novamente com a falta de informação. Por incrível que possa parecer, eles não fornecem um mapa do museu. Soubemos disso quando três casais, ao mesmo tempo, procuravam pelo tal mapa (que apenas era disponibilizado para quem pagasse a módica quantia de 7 euros pelo audioguide – que não tinha em português).

De bom pudemos ver a beleza do acervo e a impressionante Capela Sistina. Ficamos um bom tempo nesse que é um dos locais mais importantes da Igreja Católica. A beleza dos seus afrescos chama a atenção pela riqueza de detalhes. Como é lá que os Cardeais votam para escolher o novo Papa, entendi o porquê se demora tanto nessa votação: eles ficam é admirando a beleza das pinturas.

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