Você percebe que o inglês já faz parte das nossas vidas quando vê uma placa escrita exit e sabe que é saída. Agora, você sabe o que significa sortie, ou austang? Pois bem, essas palavrinhas difíceis também significam saída. Mas até entender... Na França a Vania quebrava uma árvore, pois ela se vira no francês, mas na Alemanha, é uma sopinha de consoantes e umas raras vogais.
Bem, deixando o idioma de lado, ate porque os alemães sabem muito bem inglês e isso nos alivia, chegamos à cidade e fomos logo conhecer o centro e bater perna. Foi bom, pois conhecemos as principais ruas e algumas atrações. Aqui na Alemanha nós não trouxemos um roteiro meio que montado. Pensamos em criá-lo aqui, conhecendo os pontos importantes andando.
.
Então conhecemos a praça Lustgartem e vimos a Berlim Dom, que é a maior catedral da cidade. Vimos o belo visual do Altes Museu e a Bebelplatz, que foi a praça onde os nazistas fizeram a célebre queima de livros em 1933 . Além, é claro, de provarmos da deliciosa cerveja alemã.
No dia seguinte, fomos conhecer o Museu da História Alemã (Zeughaus). Passamos o dia lá. O acervo do museu é rico e bem apresentado. Traz a evolução do povo alemão desde o tempo de Cristo ate os dias atuais, passando pela derrota do Império Romano, o Império Franco, as Reformas de Lutero, a criação do Estado Alemão, as duas guerras e o nazismo, a divisão do pais e de Berlim e, por fim, a reunificação. Foi uma boa maneira de nos situarmos melhor na cidade e aprendermos mais sobre esse povo tão diferente de nós. Antes de chegarmos ao Museu, passamos pelo memorial em homenagem às vítimas do fascismo e do militarismo: o Neue Wache, no qual há uma escultura de uma mãe que segura seu filho morto nos braços.
Saímos dessa verdadeira aula de história saciados pela enorme quantidade de informação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário